quarta-feira, 2 de junho de 2010

Vozes do Morro chega a 3ª edição e Andrea Neves ressalta as histórias de sucesso que intensificam laços de afeto e identidade cultural

O governador Antonio Anastasia anunciou nesta quarta-feira (2), em solenidade no Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, os artistas finalistas da terceira edição do programa Vozes do Morro. Os dez selecionados nesta edição são cantores de rap, funk, samba, pagode, sertanejo, gospel e blues, que, em reconhecimento ao seu talento, terão a sua música gravada e divulgada durante todo o ano em emissoras de rádio e televisão, em Minas Gerais.

“Esse programa é, de fato, um programa fora do comum, porque ele está permitindo, ao longo desses anos, que os sonhos se tornem realidade por meio daquilo que afeta e nos atinge de maneira tão positiva, que é a música e são as Vozes do Morro. O Governo de Minas tem o orgulho de ter tido essa iniciativa. As vozes têm de ter vez, oportunidade. Quero agradecer aos nossos parceiros, porque sem eles não teríamos o êxito desse programa”, disse o governador Antonio Anastasia.

O Vozes do Morro é aberto à participação de músicos que vivem na periferia, vilas, favelas e aglomerados de Belo Horizonte, e também de Ibirité, Ribeirão das Neves e Santa Luzia (municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com população com mais de 100 mil habitantes e Índice de Desenvolvimento Humano inferior a 0,65).

Cada um dos artistas ou grupos musicais selecionados receberão, no fim do ano, 100 cópias de CD e 100 cópias de DVD com a gravação das músicas divulgadas pelo Vozes do Morro. Além da divulgação, os selecionados participarão do curso “Nosso Negócio é Música”, promovido pelo Sebrae-MG, um dos parceiros do programa. No curso, os artistas irão adquirir noções de mercado, planejamento estratégico, além de técnicas de negociação.

“A gente tem histórias maravilhosas de sucesso individual. Mas costumo ressaltar a ideia de que, no Vozes do Morro, nosso objetivo não é o sucesso individual e profissional desses artistas, dessas bandas, embora isso também seja muito importante. Nosso objetivo central com o programa é fazer com que ele possa reforçar, nessa comunidade, laços de afeto e de identidade cultural entre os moradores, o que consideramos muito importante”, explicou a presidente licenciada do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), Andrea Neves.

O Vozes do Morro é uma iniciativa do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, do Servas, com apoio do Sebrae Minas e do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de Minas Gerais (Sert-MG). Desde o lançamento do programa, em 2008, já foram promovidos 24 artistas/grupos musicais. Como resultado, eles tiveram agenda de shows, gravação de CDs com repertório próprio, reconhecimento nas ruas e no meio artístico e, sobretudo, uma nova referência nas comunidades.

Além dos artistas selecionados e integrantes das comunidades beneficiadas pelo programa, participaram da solenidade os músicos do grupo Tianastácia, um dos padrinhos desta edição (também são padrinhos os artistas André Valadão e Victor e Leo); o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho; a presidente interina do Servas, Dulcejane Vaz; o presidente da Cemig, Djalma Morais; o presidente da Sert-MG, Francisco Peça; o diretor-superintendente do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha; diretores de emissoras de rádio e televisão de Minas Gerais; e os secretários de Estado, Washington Mello (Cultura); Ana Lúcia Gazzola (Desenvolvimento Social); e o coordenador do Programa Vozes do Morro, Cris do Morro.

Os artistas/grupos selecionados do Vozes do Morro 2010:

Arte Favela Rap

São três integrantes do bairro Goiânia (BH), que estão juntos há quase um ano. O estilo musical do grupo é rap.

Black Pio

Nascido na Vila São Jorge (Aglomerado do Morro das Pedras), filho de pais cantores, o músico trabalha com o estilo Soul Music.

Cabral

Com 22 anos de carreira artística, o cantor e compositor canta, toca violão e cavaquinho, e faz apresentações em bares e festas particulares. Cabral é morador do Esplanada/Gogó da Ema, e a sua música selecionada é um samba.

Dokttor Bhu e Shabê

Juntos desde 2006, os rappers buscam a renovação do hip-hop mineiro. Moradores de Venda Nova, os artistas usam o bom humor em suas referências.

Jefinho BH

O artista cresceu no Conjunto Felicidade, onde canta há 12 anos, acompanhado de DJ. Tem influências de vários ritmos, que vão do MPB ao sertanejo. A música selecionada é estilo funk pop.

Grupo Ki-Doçura

O grupo teve início há cinco anos, quando seus integrantes ainda estavam no colégio. Começaram tocando em bares e festas, na comunidade Aarão Reis. Hoje, fazem apresentações em BH e Congonhas.

Pedro Paulo e Gil

Influenciados por grandes nomes da música sertaneja e modas de viola, os dois artistas, que são primos, estão juntos desde 2008.

Thributo

Moradores de Ibirité, os quatro integrantes da banda estão juntos desde 2009. Fazem um rock com influências de hard core. As letras trazem mensagens de positividade, amizade e política.

Wanderley Ribeiro e Jovanito

A dupla está há 10 anos em Belo Horizonte e faz shows em festas e eventos. Wanderley compõe, toca violão, canta e faz os arranjos. Jovanito acompanha com violão e faz a segunda voz.

William Roberto

O artista começou a ter contato com a música em 1983, com um grupo de jovens da igreja que frequentava. Toca violão e compõe as letras. O estilo da música selecionada é gospel.

Ações de Andrea Neves ganham destaque na Revista Governança Social

Publicação: Governança Social - IGS



Maio de 2010 - Belo Horizonte



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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Revista Viver Brasil diz que Andrea Neves prefere os bastidores






Ela prefere os bastidores


Andrea Neves, irmã do ex-governador Aécio Neves e considerada peça fundamental na gestão do irmão à frente do governo mineiro, descarta qualquer possibilidade de compor chapa com Anastasia. Ela anuncia sua saída como presidente do Servas e diz que volta suas atenções, a partir de julho, para a campanha de Aécio ao Senado e de Anastasia ao governo de Minas Gerais
Texto: Eliana Fonseca | Fotos: Daniel de Cerqueira






Ela avisa que não será candidata a nada. Nem a vice de José Serra, na chapa do PSDB à Presidência da República. Tampouco de Antonio Augusto Anastasia, ao governo de Minas. Andrea Neves também não quer ser candidata a deputada federal e nem a estadual. No momento, ela está de despedida do governo de Antonio Anastasia. Neste mês, deixou a presidência do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) depois de sete anos à frente da entidade, em um trabalho no governo do irmão Aécio Neves no qual ficou conhecida não só como o braço direito, mas também como uma das peças fundamentais das estratégias políticas do governo. Também é coordenadora do Grupo de Comunicação do Estado, mas diz que ocupa a função até o fim do próximo mês, quando sai para iniciar a campanha de Aécio ao Senado, além de engajar-se na de Anastasia para o próximo governo. Para o futuro, prefere não antecipar nada. Diz que saberá o que fazer quando o momento chegar.

Aos 51 anos, mãe de Maria Clara, 15, e casada com Luiz Márcio Haddad Pereira Santos, Andrea Neves é capaz de falar horas sobre as motivações que a levaram a desenvolver o trabalho no Servas. O resultado foram projetos que, em sua avaliação, valeram a pena por terem modificado a vida das pessoas. Brinquedotecas hospitalares e em cidades do interior, programas para valorizar a autoestima de crianças e de adultos; outros para levar dignidade aos cidadãos da terceira idade. “A vida da gente só tem sentido quando ultrapassa a nossa própria vida e é capaz de tocar a vida do outro”, diz. Além dos programas, outro motivo de alegria foram as campanhas do governo como Volta, para localizar pessoas desaparecidas; contra a exploração sexual de crianças e adultos; ou como a que trouxe Zezé de Camargo recitando a música Tira Couro para conscientizar as pessoas sobre a importância do respeito e dignidade aos idosos. “O texto da campanha é uma moda de viola muito antiga. Passava férias no interior e essa moda era muito tocada. Ela sempre me impressionou muito por isso, então a elegemos como tema para a campanha”, conta.

Sempre próxima do irmão, Andrea afirma que a parceria dos dois não é uma relação de trabalho. Promotora e uma das principais realizadoras das homenagens ao centenário do avô Tancredo Neves, Andrea fala também da relação com o político, de quem foi extremamente próxima.

Já é possível Andrea Neves falar em planos imediatos?Vou continuar no governo, na função de coordenadora da área de comunicação, até junho. Estou me preparando para ajudar na campanha do Aécio e do Anastasia. Daqui a pouco, em julho, entraremos em campanha. Também terei um pouco mais de tempo para a minha filha, o meu marido, a minha família.

A senhora sempre foi considerada braço direito do seu irmão no governo. Como foi iniciada essa parceria em que ambos assumiram planos distintos na vida política, mas sempre juntos um do outro?
Sou um ano mais velha do que o Aécio. Sempre trabalhamos juntos. Quanto ao mundo da política, vivemos isso a vida inteira. Meu avô convidou, em 1982, o Aécio para trabalhar no governo de Minas, quando eleito governador. O Aécio tinha vindo para cá em 1978 e a partir dessa convivência, inteirou-se com esse uni­verso e disputou, em 1986, sua primeira eleição. Estava aqui e sempre trabalhei nas campanhas do meu irmão. Em 1999, fiquei viúva e voltei para o Rio, onde permaneci por quatro anos. Em 2002, voltei para a campanha. Costumo falar que a política para a gente não é trabalho, por­que perpassa todos os aspectos da nossa vida. Não é uma relação profissional. É a vida da gente. Sempre foi. Eu e Aécio temos um jeito complementar.
São perfis complementares, uma relação de muita confiança e fico contente de poder ajudar, de dar uma colaboração no traba­lho que ele fez e que o Anastasia vem fazendo.

O nome da senhora sempre está associado à habilidade e poder na política. Já quis se candidatar a um cargo público?
Nunca tive vontade. Acho que cada um de nós tem um temperamento, um perfil, uma forma de lidar com a política. Nunca tive essa disponi­bilidade ou vontade de disputar uma eleição.

Diante disso, como a senhora recebeu essa possibilidade de convite para ser vice na chapa do PSDB à Presidência da República?
Isso eu acho que é um zumzumzum. Na minha vida já teve muito zumzumzum. Já teve uma onda de que iria ser vice do Anastasia, depois, vice do Serra. No meio do caminho, que poderia ser candidata a deputada estadual, depois federal. Fico, claro, lisonjeada, de saber que alguém chegou a cogitar ou pensar em meu nome, mas isso não procede. Até porque estou inelegível em função de ter permanecido no Servas além do prazo 30 de março.

A senhora foi uma das principais articuladoras das homenagens ao seu avô Tancredo Neves que ocorreram em abril. Há alguma outra homenagem programada ainda para este ano?
O que está previsto e ainda não ocorreu é o lançamento, no segundo semestre, do filme do Sílvio Tendler, que é um documentário. Ele fez os anos JK, os anos João Goulart e vai terminar a trilogia com Tancredo. Na opinião dele, esses três personagens marcaram e moldaram a segunda metade do século passado. Então, isso está previsto como parte das comemorações.

O que aproxima o seu modo de fazer política com o do seu avô Tancredo?
Acho que todo mundo que teve perdas importantes na vida sabe que tem algumas que são tão absolutas que estão presentes para sempre. Tive uma relação muito próxima com o meu avô e sinto a presença dele, e de outras pessoas que não estão entre a gente, permanentemente comigo. São presenças muito fortes. E tenho dele memória muito afetuosa: Tancredo era extremamente bem humorado, ele fazia política com muita alegria – e nisso o Aécio é muito parecido com ele, com muita disposição, digamos assim. Então, acho que sem saber, nós, lá em casa, tivemos a oportunidade de aprender muita coisa sem sabermos que estávamos aprendendo.

E depois das eleições, tem algum plano para 2011?
Confesso que minha ideia é tocar as coisas até o fim do ano e pensar nisso somente neste momento.

A senhora acabou de deixar a presidência do Servas. Em sete anos contínuos de trabalho, qual o balanço faz dos projetos desenvolvidos na área social?
Assumi a presidência do Servas no começo do governo Aécio, em janeiro de 2003. Quando chegamos, optamos por passar a fortalecer o trabalho do Servas junto às entidades sociais de Minas Gerais. E o nosso foco principal nos últimos anos foi  no sentido de apoiar e fortalecer as entidades que atuam na área social do estado. A preocupação era a de desenvolver um trabalho que realmente significasse algo de diferente na vida das pessoas atendidas por instituições como creches, Apaes, asilos, hoje chamados de instituições de longa permanência. O objetivo era encontrar formas e desenvolver projetos que pudessem ter condições de se viabilizar. Sempre defendo muito que esses programas hoje implementados no Servas não são programas de uma gestão, de um governo, da gestão do governo Aécio, ou, no caso da gestão  do governo Anastasia. Eles são programas que, se têm realmente a importância que a gente acredita que têm e que as pessoas, que de alguma forma são beneficiadas por ele dizem ter, são programas da sociedade. Pertencem a Minas Gerais. São programas que têm a possibilidade da continuidade garantida porque se transformaram em ações preciosas para as comunidades nas quais estão inseridos.

E como está sendo deixar o Servas depois de todo esse trabalho?
O coração está apertado. O meu sentimento é de que esses programas, mais do que transformar as comunidades, transformaram-nos. Claro que é muito grati­fi­can­te ver os resultados, os impactos em várias famílias. Às vezes, estou em algum lugar e de onde menos espero surge uma mãe querendo agradecer pela parti­ci­pação do filho. E ela me fala em como isso mudou a vida do filho e da família toda. É emocionante. Acredito que um dos diferenciais do trabalho desenvolvido pela equipe do Servas seja exatamente fazer um programa dessa envergadura com afeto, com carinho. É  perceber que não estamos lidando só com estatísticas, mas, com pessoas, com histórias. A vida da gente só tem sentido quando ultra­passa a nossa própria vida e é capaz de tocar a vida do outro. Foi um privilégio ter podido tocar a vida do outro, ajudar a desenvolver isso. Aécio, no início do governo, disse que  colocaria em prática em Minas a equação da solidariedade que era de somar esforços, dividir responsabilidades para multiplicar resultados e diminuir as diferenças. É isso que o Servas vem fazendo ao longo desses anos.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Programa Vozes do Morro e o Centro Mineiro de Referência em Resíduos, criados na gestão Andrea Neves no Servas, ganham 2º Prêmio Abap de Sustentabilidade

O Programa Vozes do Morro e o Centro Mineiro de Referência em Resíduos receberam, dia 25 de maio de 2010, no Museu Inimá de Paula, o 2º Prêmio Abap de Sustentabilidade nas categorias Melhoria Social e Inovação, respectivamente.


O prêmio, oferecido pela Associação Brasileira das Agências de Publicidade (ABAP), é entregue a personalidades e instituições que em diversas áreas contribuíram para o desenvolvimento cultural e sócio-ambiental de Minas Gerais.

Os homenageados em cada uma das sete categorias foram escolhidos em duas etapas: a primeira foi uma pesquisa de lembrança espontânea com formadores de opinião através do Instituto Vox Populi e, posteriormente, através de votação aberta pelo site do prêmio. Foram mais de 10 mil votos computados e a seleção dos concorrentes foi variada, com empresas de diversos portes e grande representatividade em suas devidas categorias.

O Programa Vozes do Morro é uma iniciativa social do Servas, em parceria com o Governo de Minas e o SERT-MG, e visa mobilizar as comunidades, fortalecer os laços comunitários e criar novas oportunidades para divulgação da produção musical de artistas e grupos, moradores de vilas, favelas e aglomerados de Belo Horizonte. Podem participar também os moradores de Ibirité, Ribeirão das Neves e Santa Luzia, municípios da região metropolitana que têm população igual ou maior que 100 mil habitantes e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo de 0,65.

O Centro Mineiro de Referência em Resíduos é uma ação do Servas e Governo de Minas em resposta à necessidade de mudança de hábitos e atitudes para o uso racional dos recursos naturais. O CMRR tem como desafio contribuir para a construção de sociedades sustentáveis por meio de ações que visam melhorar a qualidade de vida; gerar novas oportunidades de trabalho e renda; estimular a incorporação de valores e atitudes ambientalmente corretos; fomentar as iniciativas voltadas para pesquisa, ensino e extensão em resíduos sólidos.

Descontração: Andrea Neves e Aécio Neves no flash mob na inauguração do Circuito Cultural Praça da Liberdade

[caption id="attachment_384" align="aligncenter" width="655" caption="Andrea  e Aécio Neves no flash mob na inauguração do Circuito Cultural Praça da Liberdade em março deste ano"][/caption]

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Gol de solidariedade: Andrea Neves e Skank no Mineirão em lançamento de show beneficente

Andrea Neves e o  Skank participaram no Mineirão do lançamento do show, que será realizado em 19 de junho. Nesta data, está prevista a gravação ao vivo do DVD do grupo mineiro.  O Skank convidou o Servas para ser parceiro do projeto, que vai trocar ingressos por 1 quilo de alimento. A previsão que o estádio receba 10 mil pessoas.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Andrea Neves, Antonio Anastasia com a presidente da Fundação France Libertés, Danielle Mitterrand em encontro com o movimento dos catadores de materiais recicláveis de Minas

Andrea Neves, Antonio Anastasia em encontro com a presidente da Fundação France Libertés, Danielle Mitterrand em encontro com o movimento dos catadores de materiais recicláveis de Minas Gerais


A presidente da Fundação France Liberté, Danielle Mitterrand, que há muitos anos acompanha o trabalho dos catadores em Minas Gerais, destacou, ao discursar, que conhece a experiência de vários lugares do mundo com materiais recicláveis e que a situação em Minas é diferente, porque os projetos desenvolvidos no Estado continuam sendo desenvolvidos, sem interrupções.

Mitterrand esteve em Minas Gerais no início deste mês visitando cidades em que foram implantados projetos de coleta seletiva. Ela é responsável pelo apoio logístico, político e financeiro a mais de 100 projetos sociais e humanitários em todo o mundo, dez deles no Brasil.

A Fundação France Libertés, presidida por Mitterrand, foi criada há mais de 25 anos. Há dois anos, estendeu seus trabalhos criando a France Libertés Brasil, atuando em diversas áreas, entre elas o apoio aos catadores.

Entre os programas já visitados em Minas Gerais por Mitterrand estão o Valores de Minas, programa mantido pelo Servas e que oferece a jovens oficinas de artes plásticas, dança, música e teatro/circo. Ela também conheceu a Associação dos Catadores de Material Reaproveitável de Belo Horizonte (Asmare), que reúne 380 associados, responsáveis pela reciclagem mensal de 450 toneladas de material como papel, papelão, revistas, jornais, latas de alumínio, garrafas PET e plásticos.