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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Minas: parceria permite hospitais emitirem certidão de nascimento

Meta é levar  iniciativa a mais 33 unidades hospitalares em Belo Horizonte


Minas Gerais: movimento pela cidadania


Minas: movimento pela cidadania
Fonte: Agência Minas

Documento é a única maneira de garantir às pessoas o reconhecimento formal enquanto titulares de direitos, permitindo o pleno exercício da cidadania




Com apenas 11 dias de vida, Gabriel conquistou, nesta terça-feira (20), o direito à cidadania ao receber, antes mesmo de deixar a maternidade, a sua certidão de nascimento. A facilidade para o registro civil só foi possível devido à inauguração oficial da primeira unidade interligada para a emissão do documento no Hospital Sofia Feldman, em Belo Horizonte. A próxima unidade, já em fase de teste, será aberta pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) na Maternidade Municipal de Contagem (Famuc).

“A emissão da certidão no próprio hospital é muito importante para as mães e facilita até mesmo a consulta dos bebês”, frisa a estudante Aparecida da Silva, de 24 anos, mãe dos gêmeos Gabriel e Miguel, este último ainda internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Sofia Feldman. Ela aproveitou a visita do pai dos bebês, o marceneiro José Antriz Januário, de 22 anos, para registrar os filhos.

O projeto para erradicação do sub-registro civil em Minas é realizado pela Sedese, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Corregedoria Geral de Justiça de Minas Gerais, cartórios e o Sindicato dos Oficiais do Registro Civil das Pessoas Naturais (Recivil).

“A meta da Sedese é levar essa iniciativa, até junho de 2014, a mais 33 unidades hospitalares em Belo Horizonte, Região Metropolitana e semiárido mineiro”, afirma o secretário da Sedese, Cássio Soares. “Em parceria com o Tribunal de Justiça, com a Recivil e as unidades hospitalares, estamos trabalhando para garantir o registro antes mesmo que o recém-nascido deixe o hospital”, completa o secretário.

De acordo com dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 12.157 mineiros, com até 10 anos de idade, não possuíam o registro civil naquele ano. E a certidão de nascimento é a única maneira de garantir às pessoas o reconhecimento formal enquanto titulares de direitos, permitindo o pleno exercício da cidadania.

Diante deste cenário, segundo Cássio Soares, a Sedese também vai realizar 88 mutirões em diversas comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas e ciganas, principalmente em municípios com alto índice de sub-registro civil de nascimento.

Movimento pela cidadania

Após o descerramento da placa de inauguração da unidade do Sofia Feldman, que realiza cerca de 900 partos por mês, o diretor do Recivil, Nilo Nogueira, disse que a iniciativa é um marco histórico para Minas. Segundo Nilo Nogueira, hoje existem 1.500 cartórios no Estado e a intenção é aproveitar a inovação tecnológica e os avanços da internet, para facilitar a vida do cidadão. “Hoje, já termos cerca de mil cartórios informatizados. Esperamos que, de seis meses a um ano, seja possível interligar todos os cartórios no Estado”, planeja.

O corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Audebert Delage, afirmou que a intenção é levar o projeto às grandes cidades do Estado. “A partir de agora, haverá uma interligação entre a maternidade e a cidade de origem da família dos pais do recém-nascido, que podem optar por fazer o registro na unidade interligada ou na cidade de origem”, explica.

O presidente do Tribunal de Justiça, Joaquim Herculano, salientou que é a partir do nome que o cidadão se torna referência para o mundo e garante o exercício dos seus direitos. “Esta solução só está sendo adotada porque existem pessoas sérias que aderiram à causa. O cidadão precisa contar a sua história e ser reconhecido”, destaca.

“Hoje, aqui (maternidade Sofia Feldman), não nascem mais crianças, nascem cidadãos”, disse o advogado Obregon Gonçalves, membro do Conselho Curador da Fundação de Assistência Integral à Saúde / Hospital Sofia Feldman.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Governo Aécio: mineiros sabem que a vida melhorou

Governo Aécio Neves deu início ao salto de desenvolvimento social e econômico que colocou Minas com índices superiores à média nacional


Senador Aécio neves: gestão eficiente

Fonte: Aecio Senador 

Agora um cidadão honorário de Minas Gerais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá um pouco mais de obrigação em conhecer a realidade do estado. Bem mais do que no período em que governo ou país e deixou de cumprir com as principais promessas que fez aos mineiros. Saberá que, não fosse a política transformadora iniciada pelo Governo Aécio Neves em 2003 e mantida até os dias de hoje pelo governador Antonio AnastasiaMinas Gerais não poderia obter os índices de desenvolvimento econômico e social acima da média nacional conquistados nos últimos dez anos.

Lula terá a chance de conhecer a política de fortalecimento da interiorização da oferta de atendimento médico-hospitalar implantada pelo PSDB desde 2003. Quando o Governo de Minas incentivou financeiramente o aumento de equipes do Programa Saúde da Família (PSF); capitalizou cerca de 150 hospitais regionais para que se modernizassem ou ampliassem a oferta de serviços; criou centros de atenção direta a gestantes e mães e bateu recordes nacionais de produção de medicamentos gratuitos.

Assim, o ex-presidente e mineiro de papel passado entenderá porque a queda das taxas de mortalidade infantil e materna, durante o Governo Aécio Neves, caíram muito mais em Minas Gerais do que no Brasil que era governado por ele. Na educação, Lula, como um mestre da oratória e um aluno regular em gestão pública, conhecerá os programas de qualificação e valorização dos professores mineiros; os sistemas de avaliação e acompanhamento dos alunos em fase de alfabetização criados pelo Governo de Minas, como o Proalfa e o Programa de Intervenção Pedagógica (PIP), entre outras ações.Assim, ficará claro ao presidente porque num país tão grande como o Brasil, apenas um estado – Minas Gerais – ganhou seis das oito edições das Olimpíadas da Matemática das Escolas Públicas e ao mesmo tempo é líder nacional do ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Como mineiro honorário e engenheiro do palanque, Lula também terá a grande chance de explicar porque entre os 224 municípios mineiros que não possuíam ligação asfáltica em 2003, apenas os cinco que dependia exatamente de sua administração à frente do governo federal não foram beneficiados com o asfalto, enquanto os outros 219 que dependia do Governo Aécio Neves conseguiram essa transformação.

O tempo será precioso para o mineiro Lula entender que, se ele tivesse acompanhado a transformação feita pelo PSDB em Minas Gerais enquanto ainda era o presidente da República, poderia ter se sensibilizado e feito muito mais pelo estado que o acolhe agora.

Mas tempo não faltará ao nosso ex-presidente para trafegar pela Rodovia da Morte – a BR-381, sentar no banco do metrô de Belo Horizonte, ligar a televisão e ver os milhares de empregos que a Fiat está gerando em Pernambuco e não em Minas porque ele assim o quis, entre outras belezas que o PT fez ou deixou de fazer para melhorar a vida dos mineiros.Lula terá tempo para, como mineiro, saber o quanto a vida no estado melhorou desde o Governo Aécio Neves.

sábado, 26 de novembro de 2011

Andrea Neves acompanha Playing for Change em BH

Andrea Neves: Projeto internacional, que promove a integração social pela música, grava episódio com artistas do Vozes do Morro

Fonte: Servas
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Projeto mundial conhecido como Playing for Change, que pode ser visto aqui com o vídeo “Stannd by me”, gravado por artistas de rua de todo o mundo, está em Belo Horizonte, onde gravou a sua mais recente edição, neste sábado, com os artistas Tom Nascimento e Rafael Dias, integrantes do programa Vozes do Morro.

O projeto Playing for Change tem como objetivo buscar a transformação social e a integração das pessoas através da música.

O Vozes do Morro é um programa do Servas e do Governo de Minas, presidido por Andrea Neves, que mobiliza as comunidades e incentiva a criação de laços que unem as pessoas, sem distinção do lugar em que vivem, da religião que praticam, da profissão que eventualmente exercem.

Lançado em 2008 pelo governador Aécio Neves, o programa tem participação de moradores de vilas, favelas e aglomerados de Belo Horizonte – e de Ibirité, Ribeirão das Neves e Santa Luzia, municípios da Região Metropolitana de BH com mais de 100 mil habitantes e IDH-renda inferior a 0,65.

Artistas/bandas selecionados a cada ano, sem restrição a nenhum gênero musical, além de receberem cópias de CDs e DVDs com gravações de suas músicas, participam de um grande show que celebra cada etapa do Programa.