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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Andrea Neves atuará na equipe de comunicação do senador Aécio

2014: Aécio disse que a irmã “vai assessorar e ajudar a trazer ideias”.


Eleições 2014: Aécio presidente


Fonte: Folha de S.Paulo

Irmã de Aécio deixa cargo para entrar na campanha


Andrea fará parte da equipe de comunicação 

Irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), a jornalista Andrea Neves antecipou sua saída da presidência do Servas (Serviço Voluntário de Assistência Social), cargo que ocupava desde 2003, para entrar na campanha do irmão.

O tucano afirmou ontem que Andrea já atua em campanhas há mais de 20 anos e “vai assessorar, ajudar a trazer ideias”.

A jornalista integrará a equipe de comunicação da campanha, mas não deverá ser a coordenadora, segundo a assessoria do senador.

“Nós achamos que há um esgotamento desse modelo centrado num único marqueteiro”, disse o deputado Marcus Pestana, presidente do PSDB de Minas. “Andrea vai ter uma participação essencial nesse sentido de uma coordenação colegiada.”

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Gestão Pública: Aécio defende redução da burocracia

Aécio Neves: senador promete simplificar tributos, reduzir ministérios e criar secretaria para combater a burocracia.


“Só vamos retomar o rumo quando o setor público compreender que o setor privado não é um inimigo”, afirmou Aécio. 


Aécio defende redução da burocracia pública

Fonte: Folha de S.Paulo

Candidatos atacam política econômica e acenam a empresas


Em discursos separados para empresários, Marina, Aécio e Campos dizem que Dilma foi incapaz de oferecer segurança

Os três principais candidatos que devem enfrentar a presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014 criticaram ontem a política econômica do governo e fizeram acenos ao setor privado, num esforço para conquistar a confiança do empresariado na sua capacidade de conduzir o país.

Reunidos para um fórum organizado pela revista “Exame”, a ex-senadora Marina Silva, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disseram que Dilma foi incapaz de criar um ambiente de segurança para os investimentos privados.

Falando separadamente no evento, os três adotaram o mesmo tom e disseram que o PT errou ao estimular o crescimento econômico promovendo o consumo e ampliando os gastos do governo, sem criar condições necessárias para atrair investimentos.

“Só vamos retomar o rumo quando o setor público compreender que o setor privado não é um inimigo”, afirmou Aécio. “Os investidores precisam saber para onde estamos indo”, disse Campos.

Marina afirmou que o governo precisa estimular a economia com medidas “de forma horizontal, e não no caso a caso, que criam uma relação de desconfiança” entre o governo e o empresariado.

Sem conseguir fazer a economia voltar a crescer com o vigor dos últimos anos do governo de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da SilvaDilma tem encontrado dificuldades para atrair investidores para seu programa de concessões de estradasferrovias e aeroportos.

Em seu discurso para os empresários, Aécio falou em um “eventual governo do PSDB” e defendeu quatro medidas em termos genéricos: simplificação do sistema tributário, investimento em educação, abertura da economia e incentivo à inovação.

senador tucano disse que reduziria à metade o número de ministérios, que hoje são 39, criando em seu lugar uma Secretaria de Desburocratização, que funcionaria por um ano com a meta de enviar ao Congresso um projeto de reforma do sistema tributário.

“Num eventual governo do PSDB, e falo em tese, obviamente, trocaria metade dos ministérios –deixaria com 21, 22– por uma Secretaria de Desburocratização, que simplifique o setor de negócios e estimule os que querem empreender mais”, disse Aécio.

Marina, que falou por teleconferência depois de Aécio, criticou o que chamou de “amontoado de propostas” e disse que a prioridade do próximo governo deveria ser definir uma “agenda” de ações “independente do político que estiver de plantão”. Marina tenta viabilizar um novo partido, a Rede Sustentabilidade, para concorrer nas eleições.

Campos adotou tom mais ameno ao falar do governo Lula, seu padrinho político, mas foi enfático ao criticar a política econômica de DilmaCampos disse aos empresários que seu partido entregou em setembro os cargos que tinha no governo para “discutir o Brasil com liberdade”.

“É fundamental que a gente coloque as ideias em disputa, que a gente possa permitir ao Brasil ser discutido fora do maniqueísmo”, disse Campos, que pretende se apresentar em 2014 como opção para eleitores cansados da polarização entre petistas e tucanos, que marcou as três últimas eleições presidenciais.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Aécio Neves (PSDB-MG) é eleito melhor senador

Prêmio congresso em Foco: Aécio Neves foi escolhido como o melhor representante da sociedade no Congresso pelo voto dos internautas.



Senador eficiente


Fonte: Jogo do Poder 

Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco

Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco.

Prêmio Congresso em Foco: Aécio Neves é eleito como melhor senador por internautas


Aécio Neves foi o vencedor da votação espontânea que elegeu o melhor representante da população no Congresso.


Aécio Neves (PSDB-MG) foi eleito o melhor senador no Prêmio Congresso em Foco. Aécio foi escolhido como o melhor representante da sociedade no Congresso por votos espontâneos dos internautas. Aécio Neves foi eleito com 909 votos.

O prêmio possuía diversas categorias com uma relação de parlamentares selecionados por jornalistas especializados. Mesmo sem figurar na relação pré-estabelecida, Aécioconseguiu receber votos da sociedade, que o consagrou como melhor senador.

Criado em 2006, o Prêmio Congresso em Foco é considerado como uma das principais ferramentas para acompanhar o desempenho dos congressistas, reconhecendo e valorizando aqueles que se destacam, de maneira positiva, no exercício do mandato.

Veja AQUI o resultado do Prêmio Congresso em Foco

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Aécio Neves e as propostas para o Brasil

Aécio Neves, com sua atuação destemida em prol dos interesses da sociedade representa uma alternativa concreta", comentou Juvenal Araújo.


“A importância dos encontros regionais”, por Juvenal Araújo




juvenal araujo foto PSDB-MGUm dos desafios permanentes dos partidos políticos na atualidade é alcançar o eleitorado, apresentando a proposta que defendem para a sociedade. Mais difícil é conseguir a sintonia com os anseios populares.

Aécio Neves, com sua atuação destemida em prol dos interesses da sociedade representa uma alternativa concreta, percebida pelos cidadãos, para a realização de altos objetivos nacionais. Sua visita aos estados irá alicerçar uma maior consolidação do PSDB como o partido que melhores propostas apresenta para o desenvolvimento da sociedade brasileira.

Para o Tucanafro essas visitas se revestem de maior significação uma vez que foi a partir da ação política do PSDB, pelas mãos habilidosas de FHC, que se iniciou a construção das políticas voltadas para o resgate da divida social com a população afrodescendente.

Aécio reúne as qualidades de líder e estadista, é coerente e age com justiça, não se omitindo das ações de sua competência, possui um comportamento ético, igualitário e humano, o que possibilita maior credibilidade, aceitação e aproximação com o povo.

*Presidente Nacional do Secretariado da Militância Negra do PSDB – Tucanafro

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vamos Conversar: Aécio bate-papo com jovens em programa do PSDB

Ideia da equipe de comunicação de Aécio é estender dez minutos de TV para ambiente on-line, reforçando o bordão “Vamos conversar”.


Aécio Neves: 2014


Vamos Conversar: Aécio bate-papo com jovens em programa do PSDB

Vamos Conversar: o foco da propaganda gratuita do PSDB neste segundo semestre é tornar Aécio conhecido do eleitorado.

Fonte: O Globo


Aécio fará bate-papo em vídeo amanhã após programa do partido ir ao ar


Coordenador do Afroreggae deve participar do debate, que trará ainda economista, músico e um sociólogo

senador Aécio Neves (PSDB-MG) fará um bate-papo em vídeo pela internet na quinta-feira, logo após o programa partidário de televisão do PSDB, do qual será o protagonista. A mesma ferramenta foi usada pelo presidente norte-americano Barack Obama em sua campanha à reeleição, em 2012. A chamada para a conversa será feita no fim da propaganda partidária obrigatória, e a conversa deve reunir o coordenador do AfroreggaeJosé Júnior, o economista Samuel Pessoa, o músico mineiro Cris do Morro e o sociólogoCláudio Beato.

A ideia da equipe de comunicação de Aécio é estender os dez minutos de TV para um ambiente on-line, reforçando o bordão “Vamos conversar” adotado desde o primeiro semestre pelo mineiro. O próprio programa de TV será marcado por diálogos gravados em diferentes regiões do país. Neles, o tucano irá abordar os problemas da mobilidade urbana, da logística, da inflação e das obras inacabadas.

Durante as gravações, Aécio se reuniu com um grupo de jovens em São Paulo, com produtores rurais de Sorriso (MT), com uma feirante de Campina Grande (PB) e com um idoso às margens das obras inacabadas de transposição do Rio São Francisco, em Mauriti (CE).

O foco da propaganda gratuita do PSDB neste segundo semestre é tornar Aécio conhecido do eleitorado. Hoje, o percentual dos eleitores que dizem conhecê-lo ainda é muito inferior aos de seus principais adversários na eleição do próximo ano: a presidente Dilma Rousseff e a senadora Marina Silva.

Além de convidar os espectadores para “conversar”, o mineiro reforçará no programa outro lema exibido nas pequenas inserções veiculadas na última semana: “Quem muda o Brasil é você“.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Alckmin diz para Aécio que país “conta com Minas”

Eleições 2014: “Aécio Neves é um homem preparado para grandes desafios. É uma vocação política, é um grande governante”.




Medalha JK


Fonte: Folha de S.Paulo

Alckmin sobre Aécio: o país "conta com Minas"

Em evento com Aécio, Alckmin afirma que país ‘conta com Minas’


Governador elogia mineiro, mas desconversa ao ser questionado sobre corrida presidencial

Senador disputa com José Serra candidatura tucana ao Planalto em 2014; solenidade ocorreu no reduto de JK

governador de São PauloGeraldo Alckmin (PSDB), disse ontem, em evento com a presença do senador mineiro Aécio Neves (PSDB), que “o Brasil conta com Minas”, como contou no passado com o presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976).

A declaração veio durante visita de Alckmin a Diamantina (MG), no Estado do senador, provável candidato à Presidência pelo PSDB.

Questionado se tratava-se de uma declaração de apoio a Aécio, Alckmin desconversou e seguiu elogiando o senador mineiro.

Aécio Neves é um homem preparado para grandes desafios. É uma vocação política, é um grande governante.”

senador mineiro tem trabalhado para obter o apoio de Alckmin, mas vem esbarrando nas pretensões do também tucano José Serra.

O ex-governador paulista já cobrou publicamente a realização de prévias no PSDB para a indicação do nome do partido e também analisa ser candidato por outra legenda.

Por esse motivo, Alckmin nem mesmo acompanhou Aécio em viagem recente ao interior de São Paulo.

A viagem do governador paulista a Minas ontem teve como justificativa uma homenagem, na qual recebeu a Medalha JK, entregue pelo governo mineiro a pessoas e instituições que “prestam ou tenham prestado serviços relevantes à sociedade”.

Em seu discurso como orador oficial da solenidade, Alckmin chamou o senador mineiro de “meu querido amigo e irmão”, disse que ele carrega o “legado” do presidente JK e que “os planejadores de Minas são também exímios conciliadores”.

No entanto, sempre teve o cuidado de manter o nome de Aécio atrelado ao do anfitrião, o governador de MinasAntonio Anastasia (PSDB).

Um aceno concreto de Alckmin veio quando Aécio foi questionado, em entrevista, se poderia contar com o apoio do PSDB paulista em uma eventual candidatura ao Planalto. O governador paulista interveio para dizer: “Pode, pode, pode”.

O discurso de Anastasia e as declarações de Aécio aos jornalistas foram no sentido de reforçar a construção de uma aliança econômica, de gestão e também política entre os Estados.

“Em todos os momentos da vida nacional, São Paulo e Minas estiveram juntos”, disse Aécio, que se referiu a São Paulo como “Estado irmão”.

“Com a aliança Minas-São Paulo, o Brasil todo ganha. Foi assim na história”, afirmou Anastasia.

O presidente da Assembleia Legislativa paulista, Samuel Moreira (PSDB), também foi ao evento e conversou muito ao pé do ouvido com Aécio.

O deputado, porém, evitou associar a presença dos tucanos paulistas com apoio, mas elogiou o trabalho de Aécio ”como presidente nacional do PSDB“.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

PSDB quer mostrar que marca social é forte

Aécio Neves: presidente do PSDB diz que PT se contenta com a administração da pobreza.


PSDB cria Portal Social


PSDB lançou o Portal Social do Brasil. “Temos que dizer para o cidadão que é ele quem muda a vida dele, mas o Estado pode ajudar. Essa é a lógica que estamos construindo”, adisse o senador Aécio Neves.

Fonte: Valor Econômico

PSDB tentará desconstruir marca do PT em área social


PSDB decidiu enfrentar o debate com o PT sobre a política social dos seus governos. Quem afirma é osenador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do partido e cotado para disputar a Presidência da República em 2014. O partido do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que implantou programas de transferência de renda, quer mostrar para a população que o PT não tem o monopólio dos programas sociais. E quer desconstruir a ideia segundo a qual os governos do PT desenvolvem ações para superação da pobreza.

“O PSDB aceitou passivamente esse discurso do PT, quase monopolista das boas intenções em política social. Não é verdade. Nós sabemos como começaram esses programas. Vamos enfrentar esse debate frontalmente. Vamos contar como os nossos programas têm muito mais consequência que os programas deles”, afirmou Aécio. “Nós vamos para a discussão com o PT no campo social. O PT, hoje, se contenta com a administração da pobreza. Não há uma ação consistente para superação da pobreza“, disse Aécio.

É com o objetivo de fazer esse enfrentamento que o PSDB lançou ontem o Portal Social do Brasil para servir como “espaço de atendimento e debate do partido com a sociedade”. No portal, serão apresentadas experiências de programas sociais de governos estaduais administrados pelo PSDB, e, num segundo momento, de prefeituras. Serão mostrados, inicialmente, 40 programas e práticas sociais implantados nos oito Estados administrados pelo PSDB e, por meio do portal, prefeitos e gestores poderão fazer consultas online gratuitas sobre a execução de ações.

“Vamos fazer um levantamento das consequências do programa, para saber em que condições estão os alunos [das famílias beneficiadas]. Virou uma caixa preta”, afirmou. Ele questiona se está havendo visitas de assistentes sociais às famílias e se estão sendo cobradas as condicionantes para a participação no programa. “Temos que dizer para o cidadão que é ele quem muda a vida dele, mas o Estado pode ajudar. Essa é a lógica que estamos construindo, para contrapor com esse paternalismo [que cerca o Bolsa Família]. Sempre com o cuidado de não colocar em dúvida a manutenção do programa”, afirmou o senador.

Aécio avalia que é “covardia” comparar as gestões do PSDB e do PT no quesito política econômica. “Dentro do próprio governo, não há dúvida de que fomos muito mais responsáveis e capazes. Então, queremos discutir políticas sociais. Estamos elencando experiências do PSDB que deram certo.”
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PAC Cidades Histórias: Aécio critica relançamento de programa

Aécio: senador lembrou que a primeira vez que Dilma anunciou recursos do PAC para cidades históricas foi em 2009, em Ouro Preto.


Aécio: Eleições 2014


Fonte: Correio Braziliense

Aécio ironiza viagem de Dilma


Para o tucano, presidente fez em Minas o quinto anúncio do mesmo programa e desrespeitou os mineiros

presidente nacional do PSDBsenador Aécio Neves (MG), considerou desrespeitosa a visita feita ontem pela presidente Dilma Rousseff à cidade mineira de São João del-Rei para anunciar a liberação de R$ 1,6 bilhão para o Programa de Aceleração do Crescimento (PACdas Cidades Históricas.

Para Aécio, provável candidato do partido ao Planalto em 2014, Dilma se esqueceu das várias lacunas nos serviços federais nos estados e concentrou-se em anunciar, pela quinta vez, o mesmo programa (leia abaixo). “Eu esperava que ela tivesse com os mineiros a mesma consideração que demonstrou ter com o ET de Varginha”, ironizou o presidenciável do PSDB.

A provocação de Aécio refere-se a uma declaração da presidente feita no início do mês. Em visita a Varginha, no sul do estado, ela disse a rádios locais que tinha muito respeito pelo suposto extraterrestre que teria sido visto na cidade mineira na década de 1990. “Eu sei que aqui quem não viu conhece alguém que viu. De qualquer jeito, eu começo dizendo que esse respeito pelo ET de Varginha está garantido”, brincou.

Aécio lembrou que a primeira vez que Dilma anunciou recursos do PAC para cidades históricas foi em 2009, em Ouro Preto. A presidente era ministra-chefe da Casa Civil, Lula era o presidente da República e Aécio, governador de Minas. De lá para cá, segundo o tucano, foram mais três anúncios dos mesmos recursos com as mesmas finalidades, culminando com a solenidade de ontem. “Dilma deveria lembrar de outras questões mineiras ao invés de ficar repetindo anúncios”, disse Aécio.

Agenda eleitoral
Aécio Neves prepara uma série de viagens pelo país para consolidar-se como alternativa concreta ao PT nas eleições do ano que vem. Um dos focos será São Paulo, onde conseguiu avanços ao incorporar tucanos paulistas na direção partidária, como o ex-vice-governador do estado Alberto Goldmann e o deputado Mendes Thame. O primeiro é um dos vice-presidentes da legenda, e o segundo, secretário-geral.

presidenciável do PSDB estará neste fim de semana em Ribeirão Preto e Barretos – aproveitando os últimos dias da Festa do Peão. “Vamos conversar com nossos deputados e prefeitos para saber as demandas da região”, disse Aécio.

A partir de setembro, o PSDB organizará quatro grandes seminários regionais para consolidar o senador mineiro como um nome nacional. Todos serão promovidos em cidades ou estados administrados pelo PSDB e reunirá todas as lideranças do partido nas respetivas regiões.

O primeiro seminário está marcado para 15 de setembro, em Curitiba, com a participação de tucanos da Região Sul. Depois, a caravana tucana pousa em Maceió, cidade governada pelo correligionário Rui Palmeira. O estado de Alagoas também está sob o comando do PSDB há dois mandatos, com Teotônio Vilela Filho.

A terceira escala será em Manaus, do prefeito Arthur Virgílio, que impôs, no ano passado, uma das maiores derrotas ao PT e a Lula, que empenhou-se pessoalmente para eleger a comunista Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) prefeita da cidade. O ciclo de seminários termina em meados de outubro, em Goiânia.

Aécio assegurou que, cada vez mais, o PSDB vai firmar-se como uma oposição sem adjetivos. “Está cada vez mais claro o mal que o PT está fazendo ao país. É contra esse intervencionismo na economia, esse projeto social que apenas administra a pobreza e não acaba com ela, que nós precisamos nos posicionar”, completou.

“Eu esperava que ela (Dilma) tivesse com os mineiros a mesma consideração que demonstrou ter com o ET de Varginha”

“Dilma deveria lembrar de outras questões mineiras ao invés de ficar repetindo anúncios”


Aécio Neves, presidente nacional do PSDB

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Crise: economia fraca obriga Estados a cortar despesas

Gestão Pública: maioria dos governos se queixa do fraco desempenho das transferências federais, como o FPE.


Gestão Pública: Minas reduzirá  R$ 1,1 bilhão até 2014


Crise: economia fraca obriga Estados cortar despesas

Fonte: Folha de S.Paulo

Em crise, Estados cortam R$ 9,6 bi e demitem 4.000


Com arrecadação em queda, 20 governadores adotam ‘austeridade fiscal’; medidas incluem fim de secretarias

Aperto nas contas ameaça obras previstas para o ano eleitoral; aumenta pressão por repasses federais


ritmo fraco da economia tem levado a maioria dos governos estaduais a promover cortes nos orçamentos e a reduzir gastos neste ano. O enxugamento nos Estados chega a R$ 9,6 bilhões, com saldo ainda de 4.000 funcionários dispensados e seis secretarias extintas.

Os governos afirmam que as medidas são necessárias ante a queda de receita. “O Brasil inteiro está choramingando. O último Confaz [reunião de secretários estaduais da Fazenda] parecia a pororoca do rio Amazonas”, diz Luiz Carlos Hauly, do Paraná.

O Estado cortou 12% do orçamento do ano e adiou construção de moradias e reformas de escolas e presídios.

No total, 20 Estados informaram à Folha que adotaram “medidas de austeridade” em 2013. As ações incluem cancelamento de obras e consultorias, parcelamento de reajustes aos servidores e até tentativa de governador de reduzir o próprio salário.

Até agora, os contingenciamentos (despesas previstas em orçamento, mas por ora congeladas pelos Executivos) somam R$ 9,6 bilhões e, em alguns casos, chegam a 30% do orçamento estadual. Valores podem ser liberados até o fim do ano, a depender do desempenho das receitas.

Mas o fato de o dinheiro estar bloqueado mostra que o ano está mais apertado do que se previa inicialmente.

“O cenário é preocupante. Não há margem para nada”, diz o paraibano Gustavo Nogueira, presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais do Planejamento.

A maioria dos governos se queixa do fraco desempenho das transferências federais, como o FPE (Fundo de Participação dos Estados), afetado pelas desonerações feitas pelo Planalto na tentativa de acelerar a economia. Até agora, o montante transferido pelo governo federal é 5% maior que em 2012 –mas a previsão era de crescimento de 10%.

A situação é pior nas regiões Norte e Nordeste. Em alguns casos, não está sobrando nem para a folha de pagamento. Em medida emergencial, o governador Siqueira Campos (PSDB), do TO, mandou reduzir os salários no primeiro escalão, inclusive o seu.

Mas a tesoura de 25% nos vencimentos afetou salário de outras carreiras (delegados, juízes, médicos), por causa da lei local. Além da redução de diárias, viagens e material de consumo, 4.751 servidores foram demitidos ou remanejados para ganhar menos.

No Rio Grande do Norte, o presidente do Tribunal de Justiça reclamou do corte da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), por afetar a “prestação de serviços à população e os projetos do tribunal”.

aperto fiscal preocupa os governadores: parte deles teme não conseguir cumprir metas de governo até o final de 2014. “Ano eleitoral tem só seis meses. Se não fizer agora [obras e projetos], ferrou”, diz Nogueira, da Paraíba. “Ano que vem é ano de inaugurar.” Para ele, há “grande risco” de o cenário se repetir em 2014.

Fonte: Folha de S.Paulo

Redução de gastos é anunciada com apelo eleitoral


O anúncio dos cortes nos Estados variou entre a pompa, a discrição e o apelo.

Em Minas Gerais, o governador Antonio Anastasia (PSDB) anunciou a sua “faxina” com pegada eleitoral.

Ao reduzir as secretarias de 23 para 17 e eliminar cerca de 2.000 cargos comissionados pouco após a onda de protestos, convocou a imprensa, prometeu economia de R$ 1,1 bilhão até 2014 e disse que gastará “menos com a máquina e mais com os cidadãos”.

Na mesma ocasião, provocou o governo federal, queixando-se de que R$ 1,3 bilhão deixará de entrar no caixa por medidas de desoneração.

No Paraná, o também governador tucano Beto Richa foi outro a bater bumbo ao determinar corte de R$ 200 milhões nas despesas de custeio e dizer que nenhum serviço essencial seria prejudicado.

Uma semana mais tarde, porém, um decreto que congelou R$ 1,1 bilhão até o fim do ano, com prejuízo a obras e investimentos, foi revelado pela imprensa local.

No Tocantins, Siqueira Campos (PSDB) surpreendeu os servidores, que chegaram para trabalhar sem saber que estavam fora da folha de pagamentos.

Há quem continue cumprindo sua rotina, até hoje, de olho numa das vagas criadas para compensar parte das perdas, com salário menor –as nomeações ainda não ocorreram.

Na maioria dos casos, as autoridades aproveitaram para lapidar a imagem de bons gestores e lamentar a falta de recursos.

‘SACRIFÍCIOS’
O governador Silval Barbosa (PMDB), de Mato Grosso, disse, ao anunciar que não daria aumento real aos servidores, que o Estado precisava “fazer sacrifícios”.

Já o vizinho André Puccinelli (PMDB), de Mato Grosso do Sul, criticou os próprios secretários ao dizer que “dinheiro não é capim” e pedir a redução das despesas.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Anastasia vai apresentar proposta de reajuste dos professores

Anastasia: governador se comprometeu a “estudar” a viabilidade da proposta de implementação do salário mínimo regional em Minas Gerais.




Anastasia: educação


Anastasia vai apresentar proposta de reajuste dos professores

Anastasia: governador se reuniu com representantes de sindicatos na Cidade Administrativa

Fonte: O Tempo


ATÉ OUTUBRO


Anastasia vai apresentar proposta de reajuste salarial para todos os professores



Governador também se comprometeu a sugerir ao Governo Federal que destine todos os recursos do royalties da mineração para a educação



A implementação do salário mínimo regional em Minas Gerais pode ganhar força nos próximos meses. A bandeira foi levantada nessa quinta-feira (18) pelas centrais sindicais do Estado durante reunião com o governador, Antonio Anastasia (PSDB). O tucano se comprometeu a “estudar” a viabilidade da proposta. O transporte público também foi discutido no encontro.

Segundo as organizações sindicais, Minas está atrás do Rio de Janeiro e de São Paulo, que já adotaram o mínimo regional. Anastasia afirmou que solicitou estudos técnicos para avaliar a possibilidade de a proposta ser implementada. A preocupação, segundo ele, é em relação à situação econômica dos municípios.

“Em Minas, sempre houve essa discussão, pois o valor (do salário mínimo regional) igual para todo o Estado poderia criar uma dificuldade em regiões que têm o desenvolvimento econômico menos aguçado, menos desenvolvido, pior que a média do Estado”, disse. O tucano acredita que uma possibilidade para contornar a situação poderia ser criar salários mínimos para determinadas regiões.

Um projeto de lei que trata da ampliação do mínimo no Estado tramita na Assembleia há mais de dois anos, mas ainda não conseguiu andar. De acordo com a proposta, de autoria do deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB), os proventos poderiam variar de R$ 710 a R$ 1.160, de acordo com a ocupação do trabalhador.

Lista. O encontro aconteceu uma semana após o Dia Nacional de Lutas, a pedido das centrais sindicais. Na pauta, o serviço de transporte público foi uma das principais cobranças. “O problema não é só a redução da passagem. É a questão do transporte de péssima qualidade, totalmente privatizado, ou seja, sem transporte público de fato. Nós colocamos a necessidade que os Estados e as prefeituras assumam a responsabilidade com o transporte da população”, afirmou Gilberto Gomes, dirigente da CSP Conlutas.

O governador anunciou que uma análise da integração tarifária dos ônibus da capital e da região metropolitana está “em fase preliminar”. “Isso é uma reivindicação antiga que também tem algumas dificuldades técnicas”, disse.

O fim da terceirização dos serviços públicos também foi defendido na reunião. “A tendência é sempre o serviço prestado pela própria administração direta, até pela porque ela é menos onerosa”, disse Anastasia.

O governador também anunciou 100% dos royalties do minério para educação.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Aécio: oposição não tem culpa dos erros do governo

Aécio Neves: “A oposição não pode ser arauto da desgraça, das más notícias”. Em resposta a Dilma promete campanha “sem baixo-astral.”



Aécio Neves: oposição - eleições 2014


Aécio Neves - oposição

Aécio Neves: “A oposição não pode ser arauto da desgraça, das más notícias”. Em resposta a Dilma promete campanha “sem baixo-astral”

Fonte: Folha de S.Paulo

“Aecinho boa gente”

Eliane Cantanhêde

BRASÍLIA – Aécio Neves, do PSDB, parece assistir de camarote aos erros do governo e à sucessão de indicadores ruins na economia, como baixo crescimento, inflação no teto da meta, aumento de juros, Bolsa despencando, dólar disparando e incertezas na área fiscal.

“A oposição não pode ser arauto da desgraça, das más notícias”, disse ele, prometendo uma campanha “sem baixo-astral” e recusando a carapuça de velho do Restelo.

Não significa que não esteja comemorando a queda de Dilma nas pesquisas: 8 pontos na popularidade e 7 nas intenções de voto. Nem que ele não esteja trabalhando arduamente para articular sua candidatura. Ao contrário, está a mil por hora.

Suas prioridades são manter a praticamente inédita união do PSDB, a composição de chapas vigorosas nos Estados e a atração de forças hoje aliadas a Dilma, mas suscetíveis a pular de barco. Não são poucas.

Aécio tem agenda cheia para se fazer conhecido e, principalmente, cristalizar a sensação na área política, no meio empresarial e em setores acadêmicos e culturais de que seu nome é competitivo e tem reais chances de vencer. Quer um efeito, digamos, quase psicológico.

Também vai bater na tecla de que a inclusão social não é exclusividade dos governos do PT. Está criando o Portal Social do PSDB na internet e vai inaugurar uma exposição na terça-feira, na Câmara, sobre os 25 anos do PSDB, os 19 do real e o aniversário de FHC, seu patrono.

Mesmo evitando “baixo-astral”, Aécio aproveitou a conversa, enquanto Dilma anunciava eletrodomésticos em conta para a baixa renda, e alfinetou: “Ela só não disse de onde vem o dinheiro. Não é do governo, é do trabalhador”.

Mais ou menos como o “Lulinha paz e amor”de 2002, o tucano encena o personagem “Aecinho boa gente“. Mas, também como Lula, o bom-mocismo é só para eleitor ver e o programa eleitoral registrar. No mais, guerra é guerra. Na hora certa.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Oposição unida: Aécio, Marina e Campos em 2014

2014: estratégia é fortalecer oposição ao PT. Aécio e Campos apostam no partido de Marina para levar eleição para 2º turno.


2014: eleições presidenciais


Fonte: O Globo

Contra o PT, Marina Silva, Aécio e Campos ensaiam aproximação


Possíveis adversários no primeiro turno traçam estratégias para tentar superar favoritismo de Dilma


Oposição: Marina Silva, Aécio Neves e Eduardo Campos

OposiçãoMarina SilvaAécio Neves e Eduardo Campos, possíveis candidatos àPresidência em 2014 – O Globo / Montagem



BRASÍLIA – Adversários na corrida pelo Planalto em 2014, os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) estão agora, curiosamente, com os destinos entrelaçados. Sabem que só têm chance de vencer a presidente Dilma Rousseff, e o PT, se conseguirem levar a disputa para o segundo turno. Para que isso aconteça, Campos precisa garantir coligação com pelo menos um partido para ter tempo de TV. E Marina precisa criar e garantir tempo em horário nobre para seu partido, o Rede Sustentabilidade. Até que a campanha comece para valer, os três pré-candidatos estão conversando e traçando estratégias conjuntas, de ajuda mútua, para concretizar as candidaturas.

Sem chances de se coligar oficialmente com algum partido da base, Eduardo Campos vê no MD (ex-PPS) a chance mais concreta para viabilizar sua candidatura. A legenda, porém, tem um histórico de aliança com o PSDB. Mas dirigentes tucanos e o próprio Aécio já admitem, reservadamente, uma manobra que pode criar ambiente favorável para a ocorrência de segundo turno: no primeiro turno, o MD se aliaria a Campos, para lhe dar o tempo de TV. Mais tarde, quem fosse para o segundo turno aglutinaria forças.

Para o presidente do MD, deputado Roberto Freire, essa articulação já estaria mais ou menos estabelecida com Aécio e o PSDB. Ele diz ainda que seus partidários atuam na linha de frente para permitir a criação do partido de Marina Silva. Lideranças políticas do ex-PPS estão abrindo postos de coleta de assinaturas para o Rede em vários estados.

Freire avalia que a candidatura de Marina é fundamental para um segundo turno, e, depois de um confronto direto de toda a oposição, os três grupos políticos atuariam em coordenação contra a candidatura à reeleição de Dilma.

— Isso está mais ou menos entendido com o Aécio. Não podemos jogar todas as fichas numa candidatura única das oposições no primeiro turno. É preciso ver quem tem mais potencial de crescimento. Para chegar ao 2º turno, cada um desses três candidatos vai disputar como puder, vai ter controvérsias, mas com o trato de que o que chegar lá vai ter o apoio dos outros (candidatos) do campo oposicionista ao campo doPT, de Lula e de Dilma — afirma Roberto Freire.

‘Quem espalha vento colhe tempestade’

Em franco distanciamento do Palácio do PlanaltoEduardo Campos tem dito que, num eventual segundo turno, não há como apoiar a reeleição da presidente, apesar da pressão de governadores do PSB pela reedição da aliança com o PT. Por isso, os tucanos alimentam a expectativa de ter os socialistas no campo de oposição em um eventual segundo turno.

Nos últimos dias, Campos vem adotando, em conversas reservadas, um tom mais agressivo em relação ao governo. Diz que há autoritarismo na relação com o Congresso e artimanhas contábeis para driblar os resultados negativos na economia.

— Quem espalha vento colhe tempestade — tem dito Eduardo Campos a seus interlocutores, para mostrar o grau de descontentamento com a estratégia traçada pelo PT para estrangular sua eventual candidatura.

Para ter o segundo turno, Aécio e Campos, da mesma forma que Roberto Freire, consideram fundamental a criação do partido de Marina, por isso, entraram na disputa contra o governo para derrubar o projeto que inviabiliza a criação de novos partidos — se não conseguirem evitar a aprovação do projeto no Senado, vão ingressar com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei no STF.

— A solidariedade entre os três pré-candidatos se cristalizou com o “pacotaço de abril” do governo para impedir a criação do Rede. Eu avisei, da tribuna, que o PT estava criando problemas para eles no segundo turno. Que as sacanagens iriam deixar sequelas — afirmou o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), braço-direito de Marina.

Há 15 dias, Sirkis e Marina estiveram reunidos com Eduardo Campos, em Recife. O presidente do PSB chegou a assinar a lista de apoios do Rede para ajudar na coleta das assinaturas para a criação do partido em Pernambuco.

— Numa outra conversa, antes, o Eduardo reclamou muito das caneladas do governo — contou Sirkis.

Da Executiva do PSDB, o deputado Antonio Imbassahy (BA) diz que o governo persegue Marina e provoca uma aproximação dos três pré-candidatos.

— Já estão acontecendo conversas entre eles três. Essa atitude de hostilidade do governo, com seguidas manifestações de desconforto, dossiês, constrangimento de governadores do PSB, isso tudo está tendo como consequência uma aproximação do campo oposicionista.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Aécio Neves: senador ataca inflação e mostra Choque de Gestão

Aécio na TV apresentou ações de fomento ao empreendedorismo criado em Minas como porta de saída para beneficiários dos programas sociais.


Aécio: choque de gestão em Minas


“É preciso trabalhar para a superação real da pobreza, criando condições para que as pessoas possam trabalhar e crescer na vida. Não acho que a herança que um pai de família pode deixar pro seu filho é o cartão do Bolsa Família.”

Aécio Neves critica a inflação em programa de TV

Aécio Neves critica a inflação em programa de TV

Fonte: O Estado de S.Paulo

Aécio usa inflação e gestão em Minas para criticar Dilma

PSDB usou seu programa de TV que foi ao ar ontem à noite para apresentar ao eleitor de fora de Minas Gerais as realizações do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à frente do governo do Estado e para tentar desgastar o governo de presidente Dilma Rousseff (PT) com a inflação.

Além disso, os tucanos apostaram no tema do fomento ao empreendedorismo como um contraponto aos programas de transferência de renda do governo petista, que tem neles seus “carros-chefe”, como o Bolsa Família e o Brasil Carinhoso.

Atacado por petistas por não ter usado palavras como “povo” e “pessoas” em seu discurso crítico aos dez anos do PT no poder, feito na tribuna do Senado em fevereiro, o presidente nacional do PSDB apareceu no programa visitando a população do interior de Minas e também em uma roda de conversa com um grupo de eleitores.
Veja o vídeo em: Aécio mostra a nova cara do PSDB para o Brasil

Aécio também aparece dentro de uma van em movimento, no qual percorre seu Estado. De saída, em São João del-Rei fala do avô, Tancredo Neves, e diz ter sido um “espectador privilegiado” da luta pela democracia por ter estado ao lado dele e de Ulysses Guimarães. Em traje informal, o mineiro usa jeans e camisa para fora da calça.

Em deferência ao PSDB paulista, em parte resistente à candidatura de Aécio, o programa mostrou trechos dos discursos do ex-governador José Serra, do atual governador, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na convenção do partido, há duas semanas.

Tomate. Na conversa com eleitores, o assunto foi a inflação. Uma mulher pergunta se os salários diminuíram ou se o custo de vida aumentou. Uma segunda reclama que o salário “não chega até a metade do mês, não dá nem para pagar as contas”. Uma terceira sustenta, em referência ao fruto que encarnou a alta dos preços, que “a sensação é de abuso, porque o tomate chegou a R$ 10 o quilo”.

Dizendo-se estar “muito preocupado” e tratar-se de “uma questão muito grave”, porque penaliza mais os pobres, o senador afirma que “a inflação deve ser tratada com tolerância zero”. “É preciso que o governo dê o exemplo.”

“Um governo que gasta mais do que arrecada é o governo que vai estar ao final estimulando a inflação”, diz Aécio aos eleitores. O tucano ainda recupera o Plano Real – “o mais exitoso plano de controle da inflação” – para defender a tese de que “tudo o que veio depois, veio com a estabilidade”. “A gente não teria os investimentos que o Brasil teve se não tivesse estabilidade. Não ia ter os programas de transferência de renda.”

Ele ainda critica a duração desses programas. “É preciso trabalhar para a superação real da pobreza, criando condições para que as pessoas possam trabalhar e crescer na vida. Não acho que a herança que um pai de família pode deixar pro seu filho é o cartão do Bolsa Família.”

O programa mostra uma artesã e um produtor rural mineiros que sustentam ter se desenvolvido profissionalmente a partir de ações de Aécio como governador – a primeira, porque o governo estimulou um circuito de artes; o segundo, porque fez estradas para escoar a produção.

O mineiro também voltou a defender o setor privado, tema abandonado pelos tucanos desde a eleição presidencial de 2002. Segundo Aécio, esse setor “é essencial” e não pode “ser tratado como inimigo”.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Aécio: Educação exige gestão eficiente

Aécio Neves: na coluna semanal escrita para a Folha, senador comenta que a transformação pela Educação exige compromisso com resultados.


Aécio Neves: Educação e gestão eficiente


Fonte: Folha de S.Paulo

Coluna Folha de S.Paulo: Aécio Neves

AÉCIO NEVES

Um novo salto


A destinação exclusiva dos recursos da exploração do petróleo do pré-sal para a educação brasileira é um dos raros consensos em processo de construção no país.

A causa merece apoio suprapartidário e o aval da opinião pública para que o país resista à tentação de atender simultaneamente aos múltiplos deficits dos quais é portador, ou ao tradicional pragmatismo do Estado brasileiro.

Temos cerca de 1 milhão de crianças sem vaga na pré-escola e 3,6 milhões de crianças e jovens sem estudar, segundo a ONG Todos pela Educação. Nos anos iniciais do ensino fundamental, 35% dos alunos não conseguem concluir os estudos. No médio, são 49%. E grande parte dos que alcançam o fim dos ciclos o fazem precariamente, com baixo desempenho em matérias básicas.

A média de escolaridade no Brasil (Pnud), de 7,2 anos, permaneceu estagnada entre 2011 e 2013. O número é o menor, ao lado do Suriname, entre os países da América do Sul. Posição que foi contestada pelo MEC. Ainda assim, se prevalecesse outro dado, como quer o governo, pouco mudaria a realidade brasileira.

desafio da educação não se resume ao aumento de recursos, embora eles sejam fundamentais. Há um longo itinerário a ser percorrido na revisão e na modernização dos currículos, qualidade de ensino, qualificação e salários dos professores, aperfeiçoamento dos sistemas de avaliação e convergência de esforços das três esferas de governo.

A lógica de determinar novas obrigações aos entes federados se esgota na realidade de Estados engolfados por dívidas impagáveis e na penúria dos municípios.

Não há, por outro lado, justificativa razoável para que a participação federal em educação represente apenas cerca de menos de um terço do total das despesas no setor, enquanto Estados e municípios arcam com a maior parte.

A verdade é que já poderíamos ter avançado mais. A recente e correta iniciativa federal de estimular um pacto para a alfabetização na idade certa vem com grande atraso.

Nos últimos dez anos, por exemplo, Minas Gerais foi o primeiro Estado brasileiro a universalizar o ensino fundamental de nove anos.

O investimento na qualidade da aprendizagem nos anos iniciais do ciclo básico já garantiu resultados: hoje 88% dos alunos de oito anos de idade matriculados na rede pública estadual já leem e escrevem corretamente. No IdebMinas ocupa o primeiro lugar nessas séries e foi o único a alcançar o índice 6, dos países desenvolvidos, apesar de ser o Estado com maior número de municípios e possuir grandes diferenças regionais.

A área de educação é mais um exemplo de que a transformação da realidade exige, além de recursos, gestão eficiente e compromisso com resultados.

Fonte: Folha de Sao Paulo

Conheça um pouco mais - Aécio Neves: biografia
http://aecio-neves-2003-2010.com.br/aecio-neves-biografia/

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terça-feira, 30 de abril de 2013

Aécio: PT sempre foi contra ao Brasil

Aécio Neves, em artigo,  mostra que o PT esteve contra o Brasil em momentos históricos. Segundo o senador o “PT nunca faltou ao PT”.


Aécio Neves: oposição


Fonte: Folha de S.Paulo - artigo

Quem te viu, quem te vê

Aécio Neves 

Enquanto oposição, o PT se especializou na tática do “quanto pior melhor”, exercitada à exaustão contra os governos que o antecederam.

É notável a contradição entre aquela postura intransigente –e tantas vezes injusta– e o desapreço ao debate, com resistência à crítica e ao contraditório, depois que assumiu o poder. A esse traço somou-se um viés autoritário latente.

Quem, afinal, imaginaria o PT defendendo o controle da imprensa ou o casuísmo de uma revisão legislativa para impedir a formação de novos partidos e, assim, cassar adversários diretos da futura disputa presidencial?

Quem acreditaria no patrocínio da esdrúxula tentativa de subordinação do STF aos interesses da maioria governista no Congresso? Ou que veria nomes do partido apoiando a tese de limitação do poder investigativo do Ministério Público?

Faço essa reflexão motivado pelo significado dos 30 anos da emenda Dante de Oliveira, que buscava restabelecer as eleições diretas e a democracia no país. Resgatando na memória os momentos que se seguiram à enorme frustração da derrota, constata-se que, para o PT, os interesses do partido estiveram sempre à frente do Brasil e das causas dos brasileiros.

Para quem não se lembra, recusaram-se a apoiar Tancredo Neves no Colégio Eleitoral e expulsaram do partido os parlamentares que, tocados pelo sentimento nacional, votaram com suas consciências no único caminho imediato possível para derrotar o regime de exceção.

Depois, se colocaram contra a nova Constituição e levaram ao limite da deslealdade uma oposição ofensiva contra aquele que é hoje um dos mais prestigiados aliados do governo, o ex-presidente José Sarney.

Faltaram à convocação de Itamar Franco em um momento delicado da vida nacional, após o impeachment de Collor.

No período FHC, opuseram-se a tudo o que era importante ao país –o Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, o tripé da política macroeconômica. Até os primeiros programas de transferência de renda foram criticados como esmolas para aliciar os mais pobres.

Vê-se hoje que o discurso do partido durante anos não refletia suas convicções. Afinal, ao terem a oportunidade de mudar o que combatiam, aliaram-se aos adversários de antes, mantiveram intacta a política econômica herdada, adensaram os programas sociais que criticavam e agora realizam as privatizações que antes denunciavam.

Quem não entende as contradições entre o PT de ontem e o de hoje busca a coerência do partido no lugar errado.

PT faltou ao Brasil em vários momentos da nossa história. Tem defendido causas que não atendem aos interesses do país. Mas uma coisa é preciso reconhecer: o PT nunca faltou ao PT.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna. 

Senador Aécio diz que PT tenta sufocar a oposição

Aécio 2014: Na convenção do PSDB em Minas, senador faz discurso inflamado e culpa o governo pela perda de autonomia do Legislativa.


Aécio 2014: oposição


Fonte: Estado de Minas

Aécio eleva o tom contra o PT


Na convenção do PSDB em Minas, senador faz discurso inflamado e culpa o governo pela perda de autonomia do Legislativo


Aécio recebido como candidato na convenção tucana: ‘Planalto tem sido leniente no combate à inflação’


Aécio 2014: Na convenção do PSDB em Minas, senador faz discurso inflamado e culpa o governo pela perda de autonomia do Legislativa.

Ataques ao governo da petista Dilma Rousseff (PT) e a defesa da candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) ao Palácio do Planalto em 2014 foram a tônica da convenção estadual do PSDB, realizada ontem em Belo Horizonte e que reconduziu o deputado federal Marcus Pestana à presidência estadual da legenda até 2015. Nos discursos das principais lideranças do partido no estado, entre deputados estaduais e federais, prefeitos e o governador Antonio Augusto Anastasia, a promessa de união em torno de um nome comum para tentar garantir a permanência no Palácio Tiradentes e a derrota no PTem Brasília.

Em discurso inflamado e debaixo de muitos aplausos e gritos de “Aécio presidente“, o senador mineiro acusou o governo petista de ser “leniente” com a inflação, criticou o baixo crescimento do país e a propaganda “ufanista” do Planalto. Aproveitou para apontar dois atos recentes que considerou uma “violência” ao Brasil: a pressa na votação do projeto que dificulta a criação de partidos e da emenda constitucional que dá ao Legislativo a prerrogativa de discutir decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). “O que mostra, a meu ver, um governo acuado, assustado. Lamentavelmente, não estamos vendo um governo trabalhando, mas um governo tentando sufocar as oposições”, afirmou.

E mais uma vez reclamou que as medidas provisórias encaminhadas pelo Planalto ao Congresso impedem os parlamentares de exercerem seu papel no Legislativo. Dessa forma, ironizou a ida do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao Supremo, amanhã, para discutir a crise entre Congresso e STF. “Eles acertaram a praça, mas estão errando de prédio. Sugiro que eles atravessem a Praça dos Três Poderes. Se quiserem mesmo garantir a autonomia do Legislativo, que subam a rampa do Planalto e digam à presidente da República que não aceitam mais essa submissão do Congresso às vontades do poder central”, disse.

Em seu reduto político e eleitoral, o senador Aécio Neves disse não saber o que o destino lhe reserva em 2014, mas que “ousaria” prometer que não “faltará ao Brasil” caso seja escolhido o candidato do PSDB, e lembrou outros mineiros que passaram por Brasília: Juscelino Kubitschek, Itamar Franco e seu avô Tancredo Neves, que morreu antes de assumir o Planalto, mas entrou para a história como uma das principais forças que lutaram pela redemocratização do país depois de 20 anos de ditadura militar.

SUSTENTAÇÃO Reeleito para o comando do PSDB mineiro, o deputado federal Marcus Pestana afirmou ontem que será criada em Minas uma frente suprapartidária – composta pelas legendas que integram a base aliada do governo Anastasia – para conduzir um programa que mantenha a política adotada pelo PSDB no poder e sirva de sustentação para uma candidatura de Aécio a presidente no segundo maior colégio eleitoral do país, com cerca de 15 milhões de eleitores.

De acordo com Pestana, o partido terá pela frente outras tarefas a cumprir, como difundir as realizações dos governos Aécio (2003 a 2010) e Anastasia (2010 a 2014) e a realização de debates sobre vários temas específicos, como educação, saúde, infraestrutura e energia. “Temos o papel central de ser a base e a alavanca da candidatura de Aécio“, afirmou o parlamentar. Em relação à disputa pelo governo mineiro, o presidente do PSDB argumentou que caberá ao senador conduzir o processo de escolha do candidato e admitiu que os tucanos poderão até mesmo apoiar o nome de um partido aliado.

Definição em 11 estados

Os diretórios tucanos de 11 estados brasileiros realizam convenções neste fim de semana. Além de Minas, foram escolhidos ontem os presidentes dos diretórios estaduais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul. Hoje, haverá reuniões em Alagoas, Amazonas, Bahia, Goiás, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Pernambuco. Nos eventos, são escolhidos ainda os delegados que participarão da convenção nacional do partido, marcada para o próximo dia 18, em Brasília. De Minas, votam 60 delegados. Na ocasião, o senador Aécio Neves deverá ser escolhido presidente da legenda, estratégia para fortalecer o seu nome na disputa pela Presidência da República em 2014.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Aécio parabeniza novo Portal do PSDB Mulher

Aécio Neves: para o senador o Portal é mais um meio para a participação efetiva das mulheres nas decisões do PSDB.




Aécio Neves: PSDB Mulher


Fonte: PSDB Mulher

Aécio Neves saúda o Portal do PSDB Mulher






Aécio Neves saúda o Portal do PSDB Mulher

Aécio Neves: PSDB Mulher

Aécio parabeniza novo Portal do PSDB Mulher

 Em vídeo, o senador Aécio Neves – PSDB-MG parabeniza o lançamento do Portal do PSDB Mulher. Para Aécio Neves, o Portal é mais um meio para a participação efetiva das mulheres nas decisões do partido, um novo canal de discussão de políticas públicas que se abre para todos os estados e municípios brasileiros. Sobre o PSDB MulherAécio Neves declara: “Nenhum partido político brasileiro tem um segmento tão atuante, tão vigoroso e tão qualificado como tem o PSDB”.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Senador Aécio Neves diz que Dilma age com truculência

Aécio Neves: senador disse que presidente tem medo de perder em 2014 e criou uma uma agenda que apequena o cargo.



Aécio Neves: eleições 2014


Fonte: O Globo

Aécio acusa presidente de agir com truculência

Senador tucano diz que Dilma teme embate em 2014

BRASÍLIA  Em ato político realizado pelo DEM para fazer um balanço das promessas não cumpridas pelo governo, o pré-candidato do PSDB a presidente, senador Aécio Neves (MG), disse que a presidente Dilma Rousseff quer ganhar por W.O (sem adversários) e está agindo com truculência para abafar outras candidaturas, porque está assustada com o embate em 2014. No ato, batizado de “promessômetro”, os democratas apresentaram levantamento feito pelo economista Carlos Eduardo Freitas, ex-economista do Banco Central, mostrando que o governo não entregou 74% das promessas previstas para 2011 e 2012.

Gráfico “boca de jacaré”

Todos bateram duro no que chamaram de “obsessão” de Dilma com a reeleição. Aécio disse que essa obsessão e o medo do crescimento de outras candidaturas está levando Dilma a uma agenda que apequena o cargo de presidente: correr o Nordeste, reduto do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB); e Minas Gerais, entregando retroescavadeiras e tratores a prefeitos, uma atividade antes delegada a secretários.

Aécio disse que o rolo compressor usado pelo governo para aprovar o projeto que impede novos partidos de ter acesso a tempo de TV e Fundo Partidário é outro indicativo do medo de perder em 2014:

- Ninguém pode querer ganhar por W.O. Isso mostra a enorme preocupação do governo com 2014. A presidente Dilma está assustada com o que está por vir e teme o embate. O governo está assustado com o ambiente eleitoral e quer enterrar outras candidaturas de forma truculenta.

O líder do DEM na Câmara, deputado Ronaldo Caiado (GO), explicou o estudo que embasou o
“promessômetro” e disse que o gráfico da “boca do jacaré” – linha da inflação lá no alto e do PIB lá embaixo – vai engolir o governo e levar à derrota na disputa de 2014.

- Em 2014 teremos muito mais chances de vencer que (a oposição) na Venezuela. Ao invés de 1,6% de diferença, vamos ganhar eleição por uma margem de 16% – disse Caiado, que ironizou a paralisia da transposição do Rio São Francisco, chamando as obras de “pista de skate de bodes”.

- O governo é ótimo em inaugurar promessas e não entregar obras – disse o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN).

Aécio aproveitou o plenário repleto, onde foi realizado o ato, para ressaltar a parceria antiga com o DEM. Disse que o método de cooptação do governo aproxima mais ainda PSDB e DEM.

Sobre a criação do novo partido com a fusão do PPS e PMN, que tende a fechar com Eduardo Campos, o senador tucano disse que apoia qualquer ação que fortaleça o debate e crie alternativas para a disputa de 2014. Aécio também saudou o tom crítico trazido por Eduardo Campos à política econômica.

- O aumento da taxa de juros é lamentável, porque o mundo todo caminha para sua redução. Mas o governo Dilma foi leniente com o controle da inflação e o resultado está aí. O governo flexibilizou os pilares do ajuste fiscal por sua própria responsabilidade – disse Aécio.

Aécio Neves: Dilma quer inibir ‘na marra’ novos partidos em 2014

Aécio 2014: “Há, dentro do governo, um viés ideológico que atrapalha o avanço de parcerias importantes. Nós estamos dez anos atrasados em tudo”, disse o senador.



Aécio: eleições 2014


Fonte: Valor Econômico

Para Aécio, Dilma tenta inibir criação de legendas por temer 2014

Aécio: eleições 2014

Aécio: critica comportamento de Dilma em relação à criação de novos partidos.

senador Aécio Neves (PSDB-MG) adotou ontem tom mais contundente nas críticas à presidente Dilma Rousseff, em evento do Democratas, partido aliado do PSDB na oposição. Provável candidato à Presidência da República em 2014Aécio disse que Dilma está “assustada” com a disputa eleitoral do próximo ano e por isso quer inibir “na força” e “na marra” a criação de novos partidos.

“Ela demonstra estar assustada com o que está por vir. Seja pela economia, crescimento pífio, somado ao recrudescimento da inflação e à ineficácia das medidas paliativas, por um lado, e aos gargalos de infraestrutura, que ela não consegue ultrapassar em função de falta de compreensão de que a parceria com o setor privado é essencial. Há, dentro do governo, um viés ideológico que atrapalha o avanço de parcerias importantes. Nós estamos dez anos atrasados em tudo, portos, aeroportos, rodovias, ferrovias”, disse. Para o senador, Dilma age em 2013 como se estivesse em 2014.

Segundo Aécio, a agenda da presidente em Minas Gerais, onde foi inaugurar conjuntos habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida e entregar retroescavadeiras e outros equipamentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), “é a agenda do PT, agenda de parlamentar, de prefeito e não de presidente da República“.

Com relação à pressão inflacionária, disse que, se houver aumento da taxa de juros será “lamentável” e por responsabilidade do governo Dilma, “porque não se pode mais terceirizar o problema”. Para Aécio, o governo não tratou da pressão inflacionária com a rigidez que deveria e flexibilizou os três pilares da política econômica deixados pelo governo Fernando Henrique Cardoso.

senador criticou a articulação de lideranças governistas para tentar aprovar na Câmara dos Deputados projeto de lei que impede que novos partidos recebam tempo de televisão e recursos do fundo partidário correspondentes aos deputados que atrair.

A ação dos governistas acontece num momento em que a ex-senadora Marina Silva tentar criar seu partido para disputar a Presidência da República e o PPS realiza fusão com o PMN, numa nova legenda que poderia apoiar a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

“O governo, quando interessa criar um partido, estimula e dá os instrumentos. Quando acha que esses partidos podem prejudicá-lo, age como rolo compressor. Não é um bom exemplo que o governo do PT, mais uma vez, dá. (…) Numa democracia como é a brasileira, ninguém pode querer ganhar uma eleição por WO”, disse.

As declarações de Aécio foram feitas em entrevista concedida após participar de evento do DEM, no qual foram apresentados resultados do “Promessômetro”, instrumento criado pela legenda em 2011 para acompanhar o cumprimento das promessas feitas por Dilma campanha.

Pelos dados levantados por economistas, das 91 promessas para os primeiros dois anos, escolhidas para o acompanhamento, Dilma não cumpriu 67 (74%). “O governo é ótimo para inaugurar promessas e não entregar obra”, disse o senador José Agripino (RN), presidente nacional do DEM. (RU)

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Aécio grava mensagem para o Nordeste e crítica o PT

Aécio critica PT em spots para rádio e televisão. “A seca é inevitável, mas ela só vira calamidade, como agora, quando falta governo”, criticou o senador.



Aécio Neves: Eleições 2014


Fonte: O Tempo

Aécio Neves produz programa especial para o Nordeste


Senador mineiro cobra mais ousadia da União no combate à seca


Aécio grava mensagens para o Nordeste

SÃO PAULO. Em mensagens no rádio e na televisão gravadas para o eleitor doNordeste, o senador mineiro epresidenciável do PSDBAécio Neves, ataca a ação do governo federal no combate à seca e fala em “ousadia” para garantir água às famílias da região. Com as declarações, o tucano mira o eleitor nordestino, que votou majoritariamente no PT nas últimas disputas presidenciais, e o reduto eleitoral do governador Eduardo Campos (PE), presidenciável do PSB, que rivaliza com ele como possível opção à reeleição de Dilma Rousseff em 2014.

As declarações de Aécio fazem parte de um pacote com três tipos de comerciais regionais do PSDB, estrelados pelo senador em inserções no rádio e na televisão. Os spots, que serão exibidos neste mês, são uma prévia do programa nacional do partido que irá ao ar em maio, quando o senador estreia nova estratégia, novo marqueteiro e novo discurso para impulsionar a sua pré-candidatura à Presidência.

“O nordestino sofre hoje com a pior seca em 40 anos. Se não chover logo, não haverá nem onde mais buscar água. Está na hora de prepararmos o Nordeste para um ousado projeto que garanta água para que as famílias possam preparar a terra e manter os seus rebanhos”, disseAécio. “A seca é inevitável, mas ela só vira calamidade, como agora, quando falta governo”, completou.

senador aparecerá em três comerciais de 30 segundos: um para a região Nordeste, outro para o Rio de Janeiro e um terceiro, genérico, para o resto do país. Em São Paulo, principal colégio eleitoral brasileiro, Aécio não terá palanque eletrônico. Embora a maior parte das lideranças paulistas já defendam o projeto presidencial do senador, o governador Geraldo Alckmin, candidato à reeleição, preferiu usar as inserções para propagar feitos da sua gestão.

No final, as três inserções seguem uma sequência- padrão, que soa como um slogan, por meio do qual ele tenta se aproximar do eleitor. “Sou Aécio Neves, fui governador de Minas. E, se você também acredita que é possível, vamos conversar”.