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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Conversa com brasileiros: Aécio defende gestão pública eficiente

Assista o vídeo: “Estamos conversando com o Brasil real, ouvindo e construindo um projeto para o Brasil”, disse Aécio Neves na TV.


PSDB: Diálogos abertos com a população


http://www.youtube.com/watch?v=LfvStZKZjtA&feature=c4-overview&list=UUlAv3-U6s5UDMh6NPcgBkMw

Conversa com brasileiros: Aécio conversa com estudantes de SP na TV: “Tenho visão diferente daqueles que estão no governo e acham que o Estado faz tudo pra você. Quem muda o Brasil é você”.

Fonte: Valor Econômico

Na TV, Aécio critica inflação, infraestrutura e educação


O programa partidário do PSDB que foi ontem ao ar em rede nacional mostrou o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do partido e pré-candidato à Presidência da República, em viagem por cidades de quatro Estados brasileiros (Paraíba, Ceará, Mato Grosso e São Paulo), nos quais mostra exemplos e conversa informalmente com moradores sobre inflação, desperdício de recursos públicos, falta de infraestrutura para escoamento agrícola e educação.

Nos dez minutos do programa, que não tem efeitos especiais, aponta os problemas e deixa clara a diferença com o PT em relação ao papel do Estado. O recado do tucano é que o Estado tem que dar as condições, mas quem muda a vida do cidadão é o próprio cidadão.

“Estamos conversando com o Brasil real, ouvindo e construindo um projeto para o Brasil”, afirma o presidenciável, no início do programa, que é aberto com o título de “O PSDB apresenta: Conversa com os Brasileiros“.

Aécio é a única liderança do PSDB a aparecer, o que marca uma diferença em relação ao de maio, quando dividiu a tela com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador Geraldo Alckmin e seu antecessor, José Serra.

Em Campina Grande (PB), primeira parada, o senador conversa com a feirante Suênia sobre o aumento dos preços dos alimentos. Ela relata que fornece 150 refeições por dia e teve de aumentar preço porque comprava o quilo do feijão por R$ 3 e agora não encontra por menos de R$ 6 a R$ 7. “O lucro diminui”, conta Suênia. “Vejo o governo dizendo que a inflação está sob controle”, comenta o senador. No caminho para a próxima cidade, Mauriti (CE), Aécio defende o empreendedorismo, mas diz que as pessoas ficam desestimuladas com o aumento do preço dos alimentos, e conclui: “Governo tem que cuidar da economia, ter tolerância zero com a inflação.”

Em Mauriti, Aécio mostra um trecho abandonado da obra da transposição do rio São Francisco e conversa com o agricultor Francisco, que se queixa da seca, diz que a obra está parada há três anos e confessa não ter “fé” de ver a água passando por ali. “Dá uma tristeza danada ver a obra do jeito que ficou”, afirma Aécio ao agricultor.

A próxima cidade visita é Sorriso (MT), onde Aécio conversa com produtores rurais. “Aqui, a gente percebe o que é o Brasil hoje: da porteira para dentro, não tem país mais produtivo. O problema começa da porteira pra fora, na hora de escoar a produção”, diz.

Os agricultores contam que produzem mais do que esperavam, mas o problema é a falta de infraestrutura para escoar a produção. Relatam que a previsão é que em dez anos a produção de soja, milho e algodão do Mato Grosso seja dobrada e que a estrada é a mesma há 30 anos. “Infelizmente, do ponto de vista de infraestrutura logística, o Brasil parou no tempo. Isso não pode acontecer. Está na hora de inaugurar um tempo onde o setor privado seja estimulado cada vez mais a produzir e o setor público faça a sua parte: utilizar as hidrovias que estão abandonadas, fazer as ferrovias que ficaram pelo meio do caminho e as rodovias essenciais ao desenvolvimento do país”, diz Aécio.

O presidenciável termina o programa na capital de São Paulo. Lá, a conversa é com um grupo de jovens e sobre educação e ensino profissionalizante. O senador fala que o Brasil tem dois desafios: voltar a crescer de forma sustentável, para gerar emprego, e investir em educação de qualidade.

Ele cita o programa de ensino técnico do governo Alckmin, que diz considerar extraordinário. Diz que vê dois “Brasis”: “Um é esse do paternalismo, do Estado que passa a mão na tua cabeça. Mas, do outro lado, é o Brasil do Henrique [o estudante que aparece], que acorda de manhã, olha no espelho, dá um sorrisão e fala ‘vou estudar, trabalhar, porque vou construir um tempo melhor pra mim’”.

Sentado com um grupo de jovens em uma escadaria da capital, o senador conta que, ao assumir o governo de Minas, definiu a educação como prioridade e estabeleceu metas. Quando uma meta era alcançada, todo mundo que trabalhava no local recebia um salário a mais. Isso, segundo ele, garantiu um “salto de qualidade” na educação de Minas, considerada a melhor do país – segundo o Ministério da Educação, como diz.

Um tema da conversa com o grupo são as manifestações de rua. Ele pergunta o que motivou uma jovem a ir às ruas. Ela responde que decidiu ir atrás dos seus direitos. E Aécio comenta que os protestos não foram contra um partido ou um governante. Foram contra todos que fazem política.

“Está todo mundo cansado de enrolação, das mesmas promessas”, diz. Ao ser perguntado por qual razão os jovens deveriam acreditar que um governo do PSDB seria diferente, Aécio dá o recado final. “Eu tenho uma visão diferente daqueles que estão no governo hoje, que acham que o Estado faz tudo pra você. Eu acho que quem muda o Brasil é você.”

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Anastasia vai apresentar proposta de reajuste dos professores

Anastasia: governador se comprometeu a “estudar” a viabilidade da proposta de implementação do salário mínimo regional em Minas Gerais.




Anastasia: educação


Anastasia vai apresentar proposta de reajuste dos professores

Anastasia: governador se reuniu com representantes de sindicatos na Cidade Administrativa

Fonte: O Tempo


ATÉ OUTUBRO


Anastasia vai apresentar proposta de reajuste salarial para todos os professores



Governador também se comprometeu a sugerir ao Governo Federal que destine todos os recursos do royalties da mineração para a educação



A implementação do salário mínimo regional em Minas Gerais pode ganhar força nos próximos meses. A bandeira foi levantada nessa quinta-feira (18) pelas centrais sindicais do Estado durante reunião com o governador, Antonio Anastasia (PSDB). O tucano se comprometeu a “estudar” a viabilidade da proposta. O transporte público também foi discutido no encontro.

Segundo as organizações sindicais, Minas está atrás do Rio de Janeiro e de São Paulo, que já adotaram o mínimo regional. Anastasia afirmou que solicitou estudos técnicos para avaliar a possibilidade de a proposta ser implementada. A preocupação, segundo ele, é em relação à situação econômica dos municípios.

“Em Minas, sempre houve essa discussão, pois o valor (do salário mínimo regional) igual para todo o Estado poderia criar uma dificuldade em regiões que têm o desenvolvimento econômico menos aguçado, menos desenvolvido, pior que a média do Estado”, disse. O tucano acredita que uma possibilidade para contornar a situação poderia ser criar salários mínimos para determinadas regiões.

Um projeto de lei que trata da ampliação do mínimo no Estado tramita na Assembleia há mais de dois anos, mas ainda não conseguiu andar. De acordo com a proposta, de autoria do deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB), os proventos poderiam variar de R$ 710 a R$ 1.160, de acordo com a ocupação do trabalhador.

Lista. O encontro aconteceu uma semana após o Dia Nacional de Lutas, a pedido das centrais sindicais. Na pauta, o serviço de transporte público foi uma das principais cobranças. “O problema não é só a redução da passagem. É a questão do transporte de péssima qualidade, totalmente privatizado, ou seja, sem transporte público de fato. Nós colocamos a necessidade que os Estados e as prefeituras assumam a responsabilidade com o transporte da população”, afirmou Gilberto Gomes, dirigente da CSP Conlutas.

O governador anunciou que uma análise da integração tarifária dos ônibus da capital e da região metropolitana está “em fase preliminar”. “Isso é uma reivindicação antiga que também tem algumas dificuldades técnicas”, disse.

O fim da terceirização dos serviços públicos também foi defendido na reunião. “A tendência é sempre o serviço prestado pela própria administração direta, até pela porque ela é menos onerosa”, disse Anastasia.

O governador também anunciou 100% dos royalties do minério para educação.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Aécio: Educação exige gestão eficiente

Aécio Neves: na coluna semanal escrita para a Folha, senador comenta que a transformação pela Educação exige compromisso com resultados.


Aécio Neves: Educação e gestão eficiente


Fonte: Folha de S.Paulo

Coluna Folha de S.Paulo: Aécio Neves

AÉCIO NEVES

Um novo salto


A destinação exclusiva dos recursos da exploração do petróleo do pré-sal para a educação brasileira é um dos raros consensos em processo de construção no país.

A causa merece apoio suprapartidário e o aval da opinião pública para que o país resista à tentação de atender simultaneamente aos múltiplos deficits dos quais é portador, ou ao tradicional pragmatismo do Estado brasileiro.

Temos cerca de 1 milhão de crianças sem vaga na pré-escola e 3,6 milhões de crianças e jovens sem estudar, segundo a ONG Todos pela Educação. Nos anos iniciais do ensino fundamental, 35% dos alunos não conseguem concluir os estudos. No médio, são 49%. E grande parte dos que alcançam o fim dos ciclos o fazem precariamente, com baixo desempenho em matérias básicas.

A média de escolaridade no Brasil (Pnud), de 7,2 anos, permaneceu estagnada entre 2011 e 2013. O número é o menor, ao lado do Suriname, entre os países da América do Sul. Posição que foi contestada pelo MEC. Ainda assim, se prevalecesse outro dado, como quer o governo, pouco mudaria a realidade brasileira.

desafio da educação não se resume ao aumento de recursos, embora eles sejam fundamentais. Há um longo itinerário a ser percorrido na revisão e na modernização dos currículos, qualidade de ensino, qualificação e salários dos professores, aperfeiçoamento dos sistemas de avaliação e convergência de esforços das três esferas de governo.

A lógica de determinar novas obrigações aos entes federados se esgota na realidade de Estados engolfados por dívidas impagáveis e na penúria dos municípios.

Não há, por outro lado, justificativa razoável para que a participação federal em educação represente apenas cerca de menos de um terço do total das despesas no setor, enquanto Estados e municípios arcam com a maior parte.

A verdade é que já poderíamos ter avançado mais. A recente e correta iniciativa federal de estimular um pacto para a alfabetização na idade certa vem com grande atraso.

Nos últimos dez anos, por exemplo, Minas Gerais foi o primeiro Estado brasileiro a universalizar o ensino fundamental de nove anos.

O investimento na qualidade da aprendizagem nos anos iniciais do ciclo básico já garantiu resultados: hoje 88% dos alunos de oito anos de idade matriculados na rede pública estadual já leem e escrevem corretamente. No IdebMinas ocupa o primeiro lugar nessas séries e foi o único a alcançar o índice 6, dos países desenvolvidos, apesar de ser o Estado com maior número de municípios e possuir grandes diferenças regionais.

A área de educação é mais um exemplo de que a transformação da realidade exige, além de recursos, gestão eficiente e compromisso com resultados.

Fonte: Folha de Sao Paulo

Conheça um pouco mais - Aécio Neves: biografia
http://aecio-neves-2003-2010.com.br/aecio-neves-biografia/

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